Os vencedores do Desafio “Quem é Quem Geométrico” são os alunos do 2.º ano, da Professora Cecília Carvalho, do Agrupamento de Escolas Dr. Mário Fonseca de Lousada.

Veja a participação aqui.

Os vencedores do Desafio “Já conheces a minha Terra” são os alunos do 1.º ano, da Professora Sónia Pereira, da Escola Básica do Brejo. Na participação individual a vencedora é a Julieta do 3.º ano da Escola Básica de Nisa.

Os vencedores do Desafio “Histórias aos Quadradinhos” são os alunos do 1.º ano da Professora Sónia Pereira da Escola Básica do Brejo. Na participação individual, os vencedores são o David Ferreira e o Guilherme da Escola Básica de Campolinho e o Rodrigo Carvalho da Escola Básica do Maninho.

Consulte todas as participações aqui.

Os vencedores do Desafio “O que é Nacional é ‘Fashion’” são os alunos do 1.º ano da Professora Sónia Pereira da Escola Básica do Brejo. Na participação individual a vencedora é a  Ana Rita Leitão que partilhou a fotografia à sua filha que frequenta o Jardim de Infância S. Afonso de Almada.

Para conhecer as outras participações clique aqui.

Os vencedores do Desafio “Um Animal é uma Responsabilidade” são os alunos do 1.º ano da Professora Sónia Pereira da Escola Básica do Brejo.

Veja aqui todas as participações.

Os vencedores do Desafio “Para! Escuta! Vê!” são os alunos do 1.º ano da Professora Sónia Pereira da Escola Básica do Brejo, os alunos da Escola Básica da Lousã e as crianças do Jardim de Infância da Portelinha 1.

Todas as participações aqui.

Os vencedores do Desafio “Mensageiro Encriptado” são os alunos da Escola Básica da Figueira. Na participação individual o vencedor é o João Pedro da Escola Básica da Escola Básica de Campolinho.

Aqui pode conhecer todas as participações.

Não conseguiu participar nos desafios lançados durante o 2.º Período? Não se preocupe!

Durante o 3.º período, a Escola Mágica continuará a desafiar pais, professores e alunos a apresentarem o que de melhor se faz com os mais novos.

Temos muito para aprender com os vossos filhos e alunos. Participem!

O Gil, um adolescente com trissomia 21, de Vila Real, utente da Associação de Paralisia Cerebral de Vila Real, disse à Escola Mágica que o seu sonho era conhecer o Teatro Politeama.

Entre as várias atividades que o adolescente desenvolve nesta associação, a representação é, sem dúvida, a sua favorita.

Por isso, decidimos lançar um desafio aos nossos seguidores: chegar às 500 partilhas de uma publicação para levarmos o Gil ao Teatro Politeama.

No dia 25 de fevereiro o Gil embarcou numa viagem de comboio, desde Campanhã até Lisboa.

Chegado ao Politeama, o jovem nem imaginava as surpresas que o esperavam:

assistir ao musical - Aladino;

ter um autógrafo do Sr. Filipe La Féria;

conhecer os bastidores do teatro;

subir ao palco para conhecer os atores.

Foi, sem dúvida, um dia fantástico e inesquecível! - Gil

A Escola Mágica quer agradecer a oportunidade que os seus seguidores proporcionaram ao jovem Gil e à sua mãe.  Esperamos poder continuar a contar com a vossa vontade em realizar sonhos.

Um dos argumentos mais utilizados para levar a cabo o desvinculamento é o facto de conseiderarem o Acordo Ortográfico “um fiasco político, linguístico, social, cultural, jurídico e económico”.

Saiba todos os pormenores na notícia do semanário SOL, aqui. 

Um dos tópicos da investigação atual em Educação em Português que relacionámos com a problemática que pretendemos abordar neste artigo prende-se com a situação da LP no mundo atual.

Apesar do pessimismo que caracteriza o senso comum relativamente ao valor da LP na sociedade do séc. XXI, a investigação sobre este tema revela que a sua posição se reveste de grande relevo. Segundo Lewis, Gary e Fenning (2014), é a sexta língua mais falada do mundo, implicando 200 milhões de pessoas, informação essa que nos permite imediatamente constatar que não se está a pensar apenas nos cidadãos portugueses (cujo número se cifra um pouco acima dos 10 milhões, segundo o Censo de 2011). A sua importância mundial é reconhecida por instâncias internacionais, dentre as quais podemos destacar a União Latina (2010).

Por conseguinte, uma abordagem atual da LP requer que se tenha em conta a comunidade onde o Português surge como língua oficial e que abrange países situados na África, na Ásia e na América do Sul (desde Cabo Verde ao Brasil), com situações variadas, mas alguns dos quais (entre os quais se contam Angola e, precisamente, o Brasil) parecem estar em ascensão no mundo atual, nomeadamente em termos económicos.

Exige também que se reconheça que, a par desses países lusófonos, outros há que – apesar de não terem o Português como língua oficial – manifestam um interesse crescente pela nossa língua, traduzido (entre outros aspetos) num intercâmbio florescente entre instituições do Ensino Superior, como é o caso da China, uma das grandes potências da atualidade em termos económicos (cf. Laborinho, 2016).

Não obstante, em Portugal, é frequente adotar-se medidas de promoção de outras línguas – nomeadamente o Inglês (Galito, 2006), agora obrigatório no 1º Ciclo do Ensino Básico. É evidente que não se pretende advogar uma política de protecionismo da LP. Tal posição iria, inclusive, contrariar linhas diretrizes da Educação em Portugal, derivadas da nossa integração na União Europeia e da preocupação em promover uma educação ao longo da vida, que possa dotar os indivíduos de competências que lhes permitam enfrentar uma sociedade em constante mutação, entre as quais figuram o domínio da LM e de várias línguas estrangeiras (cf. por exemplo, Comissão Europeia, 2007).

O problema é que, para quem não tem acesso a este tipo de informação, medidas desta natureza dão a impressão de que a LP não é uma língua interessante no contexto atual. (...) Consequentemente, discutir o valor e o estatuto atual da LP e refletir sobre as relações que mantém com os do passado é um tópico essencial do seu ensino/aprendizagem, a fim de dar aos seus falantes uma noção clara do potencial económico e cultural que esta detém.

Leia mais aqui.